Sobre os elementos da
dialogicidade sugeridos por Paulo Freire, reitero a importância do diálogo. Ah o
DIALOGO... “é este encontro dos homens [e mulheres], mediatizados pelo mundo
para pronunciá-lo, não se esgotando, portanto, na relação eu-tu.
Esta é a razão porque não é possível o diálogo entre os que querem a pronúncia
do mundo e os que não a querem; entre os que negam aos demais o direito de dizer
a palavra e os que se acham negados deste direito”. Sem sombra de dúvidas o
diálogo vem dar suporte a todos os demais elementos uma vez que para ter amor é
necessário saber ouvir. O Tutor deve banhar-se de humildade para poder ver no
outro as dificuldades que o impedem de realizar as ações sugeridas e mediar as
situações de conflito não permitindo que o participante desista do curso.
Reconhecer no outro uma possiblidade e vê-lo como esperança de que irá
continuar o processo de aprendizagem. Como querer que o aluno tenha senso
critico se o tutor muitas vezes é intolerante ao outro e não tem aquele cuidado
de pelo menos ouvir o que aconteceu para fazer uma possível mediação com êxito.
Em minha prática como tutora busco o diálogo como fonte de saída para qualquer dificuldade
que se apresenta. Abraços
"Como querer que o aluno tenha senso crítico se o tutor muitas vezes é intolerante ao outro e não tem aquele cuidado de pelo menos ouvir o que aconteceu para fazer uma possível mediação com êxito?" Concordo plenamente!
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